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quinta-feira, 12 de abril de 2012

Professores da Rede Pública Municipal do Caqrpina entraram em greve por tempo indeterminado.

     Os professores da Rede Pública Municipal do Carpina entraram em greve no dia 12 de abril por tempo indeterminado e a presidente do SINSEMUC está aguardando o gestor público se promunciar e receber a comissão designada em assembléia para a negociação. Todos estão aguardando informações do projeto lei 01/2012 que foi devolvido a prefeitura pelos legisladores da Câmara de Vereadores desta cidade, para que o gestor tome as devidas providências.
     O município do Carpina nunca viveu momentos de greve como este, mas as vezes é preciso quando uma administração pública não se dá conta de que ninguém pode administrar sozinho. Todo gestor tem acessores para vos auxiliarem a  tomar as decisões para evitar conflitos. Existe os Acessores, Conselhos (conselheiros) e a Casa Legislativa(os vereadores) como também a Entidade de Classe que representa os servidores públicos. Quando se trata de Política Públicas Financeiras, todos tem que sentarem juntos para discutir o melhor para a sociedade e os funcionários públicos que prestam o serviço, de forma que a gestão possa honrar os compromissos com o serviço público a serem prestados ao público (a sociedade) como também  os prestadores de serviços (serviços tercerisados) entre outros).
     Hoje os professores da Rede  Pública de de Ensino Municipal do Carpina, estão em greve. Em luta do cumprimento da Lei 11.738/2008 e do reajuste salarial que anualmente é publicado a correção desse piso conforme o índice determinado em lei específica pelo governo federal e municipal.
    Todo ano é a mesma resenha nos entes municipais onde os gestores públicos municipais alegam não ter condições de pagar o reajuste do piso publicado pelo MEC. O Ministro da Educação, diz que os gestores das entes públicas municipais e estaduais podem recorrerem ao MEC, para isso tem que provar por que o dinheiro não está dando para pagar os trabalhadores em educação e tem que seguir as exigências da portaria publicada pelo MEC e nenhum desses gestores não conseguiram cumprir as exigências que lhe são conferidas e com isso o governo federal não consegue fazer a complementação do montante que lhe faltam para honrar a folha de pagamento dos trabalhadores em educação.
      Carpina não é diferente. Carpina é um dos municípios do interior de Pernambuco que nunca houve greve ou paralização por baixos salários das categorias por que não tinha uma entidade de classe que vos representa-se com legitimidade e respaldo nas legislações em vigor. Hoje a cidade parou. A categoria de professores cruzam os braços por o gestor público desrespeitar as leis federais e municipais que conferem direitos e deveres. A presidente da categoria de professores desta cidade, com o apoio de todos designou uma comissão tirada em assembléia para sentar com gstor público que até hoje não deu sinal de comunicação. A mesma diz que a greve é por tempo indeterminado e todos só voltam ao trabalho quando o gestor público receber a comissão e dar um posicionamento sobre o cumprimento do Piso Salarial para toda a categria e criar o Plano de Cargos e Carreira de Vencimentos para os demais  servidores públicos da educação. A Entidade de Classe está aberta para a negoiação.
       A presidente do SINSEMUC disse: se a categoria não parar todos ficarão desmoralizados e nenhum gestor público que vier pela frente vai respeitar os trabalhadores do serviço público.  Desta forma o gestor público vai se sentir a vontade para fazer o que bem quiser e nenguém vai poder fazer nada. Os servidores hoje não são mais os de outrora, conhecem seus deveres e direitos para que todos possam trabalharem juntos para engrandecer este país, este estado e enfim este "município".
     Caros servidores continue firme em luta de seus ideais, pois serão vencedores. Caso contrário poderá ser esmagado se não permanecer na luta e, ficarão sem forças para se reerguer.
       Conforme a diretoria do SINSEMUC a maioria  das escolas da rede pública  municipal param totalizando um total de 90% neste primeiro dia de greve.

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