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quarta-feira, 11 de maio de 2011

SINSEMUC - MOBILIZAÇÃO NACIONAL

Professores da Rede Pública municipal do Carpina, em sua maioria param em reivindicação do Piso Nacional da Educação Básica e sai as ruas da cidade pra reivindicar do gestor público um salário digno e melhorias ambientais nas escolas para que todos possam desenvolver um trabalho de qualidade juntos aos alunos .

O Sindicato dos Servidores Públicos Municipal de Carpina e Região reúne em frente a sua sede, na Rua da Bandeira, centenas de professores em protesto ao " Piso nacional que há três anos vem em luta e só agora que estamos conquistando parte dessa reivindicação.
A Diretora Presidente do Sinsemuc informa aos professores que o Sr. Prefeito Manuel Severino da Silva enviou "projeto Lei Nº5/2011 que trata do ajuste ou seja implantação do Piso Nacional", mesmo assim ainda fere alguns artigos constitucional da Lei 11738/2008 deixando de cumprir o que a lei  determina.

A presidente do Sinsemuc Carpina informa que não ficou satisfeita com o ajuste salarial pois ele deu o piso  para quem tem duzentas horas aula e não valorizou os professores que tem 150 horas aulas.
Aos professores que tem 150 horas aula ele deu um ajuste inferior ao que determina a lei 11738/2008
Mais de 150 professores, trabalhadores em educação saíram as ruas em direção ao Forum da cidade de Carpina para reivindicar e mostrar a sua insatisfação referente ao ajuste de salário da categoria. Chegando lá se deparam com os funcionários da justiça em greve. Todos os funcionários da justiça estavam de braços cruzados e deram os parabéns ao sindicato pela posição que tomaram.

A comissão designada pela presidente não conseguiu falar com a juíza pois a pouco momento tinha saído para o Tribunal de Justiça.
Os professores viram que aqueles funcionários não ganham tão pouco quanto eles mesmo assim,  estavam todos de braços cruzados lutando pelos seus direito que o Estado vem descumprindo.
Hoje é importante observar que ninguém tem nada se não for a luta, se não reivindicar e não cruzar os braços, se possível  deixar de atender o público e realizar apenas os serviços essenciais.
A categoria de professores,  a categoria de pessoal administrativo entre outras que ganha apenas um salário mínimo se não fora a luta terminam perdendo cada vez mais o seu direito, pois os governantes não estão nem aí para servidores públicos em geral. 
Servidores públicos precisamos nos unir e ficar mais atentos a esses político que quer fazer do sistema público ou seja das prefeituras  cabides de empregos.  Eles são passageiro enquanto o servidor público não.

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